Recuperação semestral: começam as aulas de revisão para estudantes com baixo rendimento
Reforço será de 1º a 5 de julho e de 29 de julho a 2 de agosto; participam alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Estudantes da rede estadual de São Paulo com baixo rendimento no primeiro semestre letivo de 2024 têm a chance de recuperar as notas a partir desta segunda-feira (1º). É quando começam as aulas para quem obteve média abaixo de cinco nos dois bimestres em quaisquer disciplinas do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e das três séries do Ensino Médio.
As aulas de revisão do conteúdo foram divididas em duas etapas: de 1º a 5 de julho, última semana antes das férias do meio do ano, e de 29 de julho a 2 de agosto. Após o período, os estudantes serão avaliados em uma prova marcada para 5 de agosto. A nova nota substituirá a menor entre os dois bimestres anteriores, contribuindo para reduzir as defasagens.
“Todas as unidades da rede estadual com estudantes com desempenho abaixo da média devem organizar as aulas de revisão. Esse esforço será necessário para que nossos alunos possam seguir o ano letivo mais apropriados dos conteúdos das disciplinas do currículo paulista”, afirma o secretário da Educação, Renato Feder.
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No mês de dezembro, os estudantes com dificuldades no terceiro e quarto bimestres também terão a oportunidade de seguir as aulas de reforço e de fazer a prova de recuperação antes do fim do ano letivo.
Férias de julho
Além da recuperação, o mês de julho também é de descanso. No período entre os dias 9 e 28, as atividades escolares entram em recesso nas 91 diretorias regionais de ensino. A volta às aulas para o segundo semestre será em 29 de julho.
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Todas as unidades devem garantir, no mínimo, os 200 dias letivos previstos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Se o calendário for alterado por qualquer motivo, as atividades suspensas podem ser realizadas em dias alternativos, como sábado, durante o recesso escolar ou férias.
Nesse caso, a decisão deve ser discutida pelo conselho escolar e homologada pela direção e diretoria de ensino. Cada unidade de ensino tem autonomia para definir a melhor data de reposição.