ALAGOASBahiaLimeira - SPNoticiasParaíbaRio de JaneiroSem categoriaSergipeSorocaba

Secretaria Municipal de Saúde participa de audiência pública sobre violência obstétrica

Saúde da mulher

Secretaria Municipal de Saúde participa de audiência pública sobre violência obstétrica


08/03/2024 |
21:00 |
64

A Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS-JP), participou, na tarde desta sexta-feira (8), de uma audiência pública no Ministério Público da Paraíba (MPPB), com o tema violência obstétrica. A gestão municipal já tem feito diversas reuniões com o MPPB acerca do tema em questão, no sentido de elaborar um plano para coibir a violência obstétrica nas maternidades de João Pessoa, sejam elas públicas ou privadas.  

“Esse trabalho é justamente voltado para que as mulheres saibam quais os seus direitos, desde a simples permanência de um acompanhante até os procedimentos de saúde mais complexos a que elas são submetidas nas maternidades, chamando a atenção para que essas mulheres tenham conhecimento do que é a violência obstétrica e denunciem qualquer tipo de abuso que supostamente venha ser praticado”, informou Alline Grisi, diretora de Atenção à Saúde de João Pessoa.  

De acordo com Mayra Andrade Marinho, chefe da Assessoria Jurídica da SMS-JP, o município de João Pessoa relatou todas as situações de defesa dos direitos da mulher, em especial no combate à violência obstétrica, desde como elas são acolhidas nas unidades de saúde da família, com acompanhamento do pré-natal, salas de conversa, bem como com a identificação de qual a maternidade na qual a mulher vai ser assistida e ter o seu filho.  

“Além do município ter exposto todas as ações que já realiza sobre a integração das USFs com a nossa maternidade, o Instituto Cândida Vargas, algumas universidades vão assumir nesse projeto o protagonismo em relação a essa questão da necessidade de todos os profissionais de saúde terem atenção sobre o que é a violência obstétrica, sobre como identificá-la, como combatê-la, porque o cenário dessa violência está incluso em relação à segurança do paciente, que é um dos direitos fundamentais do ser humano”, pontuou a assessora jurídica da SMS.  

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *